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quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Da terra firme, um canto forte (álbum completo de 1988), por Edigar Mão Branca



Edigar Mão Branca, é o nome artístico de Edigar Evangelista dos Anjos, nascido em Macarani, em 14 de janeiro de 1959. Mão Branca é um cantor, músico e compositor de música regional, com mais de uma dezena de discos lançados. É também político, e já foi deputado federal pela Bahia.



Edigar participou de alguns movimentos estudantis e grupos de teatro, além de trabalhar em emissora de rádio. Ganhou o apelido que hoje é seu nome artístico devido ao vitiligo que lhe afeta as mãos.

No final da década de 1970 foi para São Paulo onde trabalhou como músico em estabelecimentos da noite... de volta a Itapetinga voltou aos trabalhos artísticos em rádio, que logo em seguida abandonou, para se dedicar integralmente a música, no chamado "circuito do forró" e da música regional no sertão baiano.

Conquistando o público e o respeito da crítica, recusou contrato com várias gravadoras para não alterar seu estilo, que o fizera um ídolo no interior da Bahia.


Faixas:

01. Pau De Atiradeira (Papalo Monteiro) (0:00)
02. Buqueirão Da Paciênça (Nossa) (04:13)
03. Tirana (Elomar Figueira Melo) (07:49)
04. Terra Do Boi (Nossa) (12:11)
05. Inté (até outro dia) (Nossa) (15:08)
06. Borocochô (Nossa – Andrade) (18:47)
07. A Ira Da Natureza (Nossa – Andrade) (22:06)
08. Guerra De Facão (Wilson Aragão) (25:37)
09. Tiete Do Mato (Nossa) (29:14)
10. Violeiro Voador (Nossa – Ezequias Café) (32:31)
11. Maria (causo) (Geraldo Amâncio)(35:35)

Produção executiva e direção artística: Mão Branca e Cao Alves
Assistente de Produção: Jeasir Rego (Rê)
Técnicos de gravação: Rogério, Deley e Marcos
Mixagem: Rogério, Cao Alves e Jê
Capa: Romeu Ferreira
Arte final: Arna e Edmilson
Supervisão produção geral: Ezequias Café
Arranjos e regência: Cao Alves
Arranjos de base: Mão Branca e Cao Alves
Gravado em 16 canais do Estúdio Suite-SO, de maio à junho de 1988.




Com exceção das imagens de capa, toda a postagem é cópia do canal do Youtube:


rsinatra


A poesia quando boa, tem música nas palavras, e ai, é só dançar, com métrica ou não!
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto

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